...a gente acaba abrindo parênteses pra falar de saudade e de tudo que o tempo torna desimportante. Até sonhar não é mais viável. As piadas passam a ser necessárias para lembrar do que não volta mais ou de quem não volta mais. Talvez eu esteja ficando grande. Talvez eu precise redescobrir o valor do vento na cara. Sinto que já sei amanhecer, que não pertenço mais ao lugar que me encontro. Sinto que busco algo tão sublime quanto o mar e o ar. É tanto sentir, é tanto grito na ausência de um motivo pra falar que não sou Alice...que tudo não vira brincadeira...
Não fiz análise e tô perdendo a inspiração, ou, ela é tão extensa que não consigo digerí-la.
Talvez o amor seja mesmo o ridículo da vida...Por isso somos todos ridículos.
sexta-feira, 14 de dezembro de 2007
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