sábado, 26 de janeiro de 2008

Que livre, leve, love me levou...


Frase da noite de ontem:
"Mas tudo pode mudar aos 45 minutos do segundo tempo!"

Destino de hoje: Sorocaba, aniversário da Mari! E é tão bom poder viver assim, com as pessoas que eu escolhi, com as que apareceram, contestando a cor do céu azul, tirando tudo do lugar, amanhecendo cada vez mais leve e mais forte. Clara manhã, obrigado. O essencial é viver!

quinta-feira, 17 de janeiro de 2008

Ordinais.Ordinários


first; O que te sobra além das coisas casuais?



second; Vivo de amor profundo. Sou perecível ao tempo. Vivo por um segundo.



third; Nunca seja slogan de ninguém, você é poesia!



fourth; Se só sonhar quando dorme, ao acordar ainda não tem nada.



segunda-feira, 14 de janeiro de 2008

Lethicia Galo


Hoje o mar faz onda feito criança
No balanço calmo a gente descansa
Nessas horas dorme longe a lembrança
De ser feliz
Quando a tarde toma a gente nos braços
Sopra um vento que dissolve o cansaço
É o avesso do esforço que eu faço
Pra ser feliz
O que vai ficar na fotografia
São os laços invisíveis que havia
As cores, figuras, motivos
O sol passando sobre os amigos
Histórias, bebidas, sorrisos
E afeto em frente ao mar
Quando as sombras vão ficando compridas
Enchendo a casa de silêncio e preguiça
Nessas horas é que Deus deixa pistas
Pra eu ser feliz
E quando o dia não passar de um retrato
Colorindo de saudade o meu quarto
Só aí vou ter certeza de fato
Que eu fui feliz.



O tempo mostra minhas escolhas. As pessoas que eu quero pro resto da minha vida. Os sorrisos, os abraços, as besteiras e os olhares que me fortalecem.
'Não esquecer que por enquanto é tempo de morangos'


sexta-feira, 11 de janeiro de 2008

Eu prometo.

Quantas quedas são necessárias para que a gente fuja por livre e expontânea vontade de uma ilusão? Antes eu tinha respeito. Hoje, por mais que eu respeite, nem de respeito você é merecedor. Eu passei quatro anos tentando não ser leviana com o coração de ninguém. Eu passei quatro anos me esforçando, mudando, correndo atrás, fazendo com que a importância fosse algo completamente distinta de merecimento. Mas não é.
Na verdade, eu sou trouxa. Acho que todos que depositam uma confiança demasiada naqueles que são ou se tornaram indignos de confiança, são trouxas porque se deixam magoar a toa. E não tem nada pior do que sentimentos a toa, porque eles não me fortalecem.

Um dia perdido, numa sexta feira perdida, no meio de um Divina lotado:
Arthur: Promete pro tio que você nunca vai deixar ninguém magoar esse coraçãozinho?
Bárbara: Prometo.

Está na hora de cumprir o prometido. Por mim, pelo Arthur, pela Lethicia e por mais ninguém. Eu não sou Alice. E vou gritar e acreditar em mim até que me provem o contrário.
Eu me sou. E me basto. Não preciso de nenhuma pessoa leviana com sentimentos esdrúxulos, fracos e pobres atrapalhando meu vento. Eu não preciso de você.







segunda-feira, 7 de janeiro de 2008

Evoé!


Belo porque é uma porta abrindo-se em mais saídas.
Belo como a última onda que o fim do mar sempre adia.
É tão belo como as ondas em sua adição infinita.
Belo porque tem do novo a surpresa e a alegria.
Belo como a coisa nova na prateleira até então vazia.
Como qualquer coisa nova inaugurando o seu dia.
Ou como o caderno novo quando a gente o principia.
E belo porque o novo todo o velho contagia.



Fiz minhas escolhas e deixei meus medos. Pra esses novos 365 dias, quero mais. Mais...